segunda-feira, 8 de outubro de 2012

VALE TUDO NAS ELEIÇÕES DE CAAPORÃ



Quem quiser descobrir o Brasil entre numa campanha política tanto para defender um candidato ou candidatando-se a um cargo eletivo. Nestes quase três meses de campanha pode-se ver, ouvir, assistir, falar, informar de tudo. Um dos aliados de JOÃO, mesmo sem ter visivelmente do que viver e criar seus filhos com dignidade, já doente de psury, não sei se a grafia está correta, mas é uma doença incurável não transmissora, mas que incomoda muito. Este senhor, todos os dias, até conseguir o que queria estava lá em casa, chorando dizendo que a esposa estava doente também e blá, blá, blá.

Indagado: Como você está nessa situação? ainda estava ao lado de João, ele reclamava, mas não saía de perto, parece até que há algo que o amedronta ser livre. Outra senhora chegou até chorar porque disseram que ela não votava no PSL, mas no nosso entender era apenas uma dramatização.

Visitou-se todos os lugares entrando de casa em casa e o povo mostrava que desejava mudança, começamos a perceber que a mudança não seria séria, pois tratava-se de mudança de um novo papai Noel e não uma mudança política.

Se o povo de Caaporã quisesse uma mudança política teriam apenas dois candidatos que seriam NINO ou TONY. Estes dois trabalharam a campanha sem muitos recursos, falando de Tony podemos dizer que fomos muito lentos nas principais atividades de divulgação e propagação da campanha: Nosso primeiro momento de antecampanha, deu-se com a apresentação do CORDEL A Peleja do Tostão contra o milhão ou Davi e Golias em Caaporã, que seria uma preliminar sem apresentar candidatos, e em seguida quando já fosse liberada a propaganda eleitoral faríamos a caricatura de um gladiador entregando flores.

O segundo momento falho foi a realização do conserto do livro que apesar de ter sido dividido entre todos, as pessoas não se interessaram e tivemos que fazer o conserto de 2000 livros praticamente sozinhos.

Terceira falha nossa é que os adesivos dos carros ficaram por mais de um mês prontos e pagos esperando algumas pessoas para trazerem seus carros. A propaganda eleitoral que teria sido anunciado o nome de um patrocinador, ficou sendo aguardado até a ultima semana, muito embora já tivesse sido feita, o carro de som que antes anunciado como tudo pronto, veio a ser perseguido pela SUDEMA, por falta de licença ambiental, apesar de tão minúsculo em relação aos trios elétricos dos outros candidatos, menos Nino e Tony.

As bandeiras da campanha em sua maioria permaneceram sempre guardadas, até propuseram que saíssemos em caminhada só nós com as bandeiras pelas ruas para que  o povo que vive com medo do prefeito e  da sua perseguição, visse-nos passar. Nada propuseram que fizéssemos comícios relâmpagos mas nada na reta final começou uma caça as bruxas, o povo, usava como poder de barganha, falar mal de outro vereador do PSL ao vereador do PSL para provocar a desarmonia, mas não ainda bem que não nos apaixonamos com o engodo mas também caímos nesse golpe baixo e chegávamos a conclusão que era um tipo de chantagem.

Enfim nós tivemos muitas falhas, mas sem sombra de dúvida a maior virtude de TONY E SEUS ALIADOS, foi concorrer com dignidade respeitando as normas do TSE, isentos de contaminação do dinheiro público e sem fazer das candidaturas um negócio da China. Dinheiro, cargos, vantagens foram oferecidas aos candidatos Doda e Tony, mas eles continuaram firmes defendendo a Liberdade de Caaporã, uma vida de qualidade para o Povo de Caaporã.

Mas o circo estava armado o povo faminto, cheios de problemas de saúde e necessidades. E tome gasolina, e tome míseras gorjetas, tome tijolos, bujão de gás, e tome remissões dadas pelos candidatos ricos sem pestanejar, nas barbas da Lei, ora se a coisa fosse séria em relação a política de Caaporã, séria seria, pois para se ver ou descobrir os crimes basta uma denúncia, mas o povo tem medo da opressão, bastaria um estudo dos três últimos meses comparados aos outros meses dos anos em relação a comercialização de combustíveis, foram dezenas de carreatas, em um dos dias faltou combustível no posto do candidato a vice de João, sem contar nos botijões de gás e material de construção, sendo o mais cobiçados, cimento e tijolos que servem como troca de voto.

Em duas carreatas pode-se registrar inúmeras barbaridades. A Primeira foi a entrega de duas enormes caixas d'água, sendo levadas em meio a carreata para Retirada e Barreiro, e para aumentar o abuso de poder, escoltadas pela viatura da briosa Polícia Militar, contra fatos, fotos e filmagens não há argumento. O grande crime eleitoral em Caaporã, é a organização de carreatas e o outro é o abuso do poder econômico, pois os vereadores sequer têm falado em projetos e sim: o que você está precisando?

A Scania  que carregava o brinde para Barreiro e Retirada estava com fotos de uma Vereadora da coligação de João, mas pelo tamanho do Prêmio, e para onde foi levado, com certeza é dinheiro público sendo utilizado em prol da campanha da coligação.

João é candidato a reeleição, mas não informou ao TRE conforme é da responsabilidade do candidato, é também um pormenor a ser interpretado.

Qual a desvantagem em informar se é ou não candidato a reeleição?
Uma campanha feita assim debatendo com todos.
A lama é o cartão postal das ruas em Caaporã e Cupissura
Eleitores pedem para serem fotografados com TONY.
Candidato a vereador DODA deveria ter sido eleito.
Dona DEDA, OHAMA e DURÉ EM CAMPANHA
Casa de Taipa um problema de Saúde, estética e extrema pobreza.

Um sol ou uma lua que a máquina mostra
O por do sol no areal no Mutirão de Cupissura
A peça principal
do areal
Nesta rua todas as casas são de tijolos menos essas duas
Um montão de injustiça social
Maria, Paulo e Jessé Jel em campanha
Hora do almoço em campanha no Distrito de Cupissura
E assim caminha a humanidade
O Povo de Cupissura quase felizes
O deficiente não tem apoio em Caaporã SIE

Com tantas águas rolando no dia a dia
Durante o dia, Lama, a noite é a festa das muriçocas de Caaporã

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